sábado, 28 de novembro de 2009

Finalmente!

Dou os meus parabéns à RTP, que apesar de ser um canal estatal, fez algo que à muito não via e que todos os outros deviam ter vergonha!
Já tinham sido pioneiros ao passar Dexter, uma das minhas séries favoritas no canal 2, apesar de a mesma já se encontrar na 3ª temporada, quando a descobriram, mas mesmo assim, muito bom terem-na passado.
A isso, podemos juntar ainda o facto de passarem os grandes sucessos das séries internacionais.
Agora fiquei muito feliz com o arrojo que anunciaram: V - o regresso às tardes de domingo do canal 1, três semanas após a estreia na ABC.
Só falta agora o Flashforward e ficamos todos felizes!!!
Para quem tiver curiosidade, deixo aqui a lista de séries que neste momento sigo religiosamente, com o respectivo link para a página na epguides.com, sendo que A-Team é apenas para recordar:

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Pobre Girafa...

Uma pobre girafa chegou ao jardim zoológico de Oklahoma com uma particularidade: a pobre criatura chegou lá com o pescoço neste estado:


Coitada da bichinha...
Se o zoo a tivesse comprado na Amazon, tinha direito à troca ou a um reembolso, mas pelos vistos não foi o que aconteceu.
A DHL nega a responsabilidade, atirando a culpa para o pessoal de handeling que forçou a colocação de uma caixa mesmo por cima da caixa da girafa.
O pessoal dos correios foi também responsabilizado, mas as suspeitas recaem sobre a alfandega, onde o a caixa do animal aparentemente, foi armazenada sem cuidado nenhum, debaixo de um blindado encomendado para proteger o presidente dos estados unidos.

Acima de tudo, descansem, Amali, o nome com que baptizaram a pobre criatura está bem, não tem dores, e anda perfeitamente normal pelo zoo fora, cativando o olhar de pena e comédia dos tratadores, e observando o mundo por um novo ângulo.
Apesar da enorme vontade de uma nova carreira no estrelato em Madagascar 3, Amali foi impedida de se exibir publicamente pelos funcionários do zoo, já que estes teriam imensas dificuldades em explicar ao público como raio é que deixaram a criatura entalada entre caixas no avião.

A pistola de água

Confesso que este post pode parecer um pouco machista, mas a verdade é que os homens trazem de origem um brinquedinho muito divertido.
De facto, aprendemos desde cedo a diversão que é urinar, e apesar de ainda haver muitos que apesar da avançada idade, ainda não dominarem o uso da ferramenta, falhando o alvo a torto e a direito, espalhando a sua excreção pelas bordas do urinol, ou até mesmo da sanita (situação deveras incómoda, reconheço), viemos ao mundo equipados com um brinquedo - uma pequena e divertida pistolinha de água - e aproveitamos sempre para brincar com ela, cada vez que vamos urinar.
Fazemos pontaria ao que estiver no fundo do alvo, disparamos.
Desenhamos letras e outras coisas, com o jacto amarelecido, e sorrimos deliciados, não só pelo prazer da libertação de líquidos, mas também pelo prazer da brincadeira.
Digam o que disserem, somos de facto umas crianças, mas há lá coisa mais divertida?!

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Memórias às quintas - especial

Bem, hoje estou inspirado!!!



Trouxe-vos uma música que desde que me cruzou os ouvidos, repeti vezes e vezes sem conta, até chegar a casa: Focus - Hocus Pocus.
Aqui temos a interpretação ao vivo em 1973, mas esta canção nasceu em 1971 pela mão do guitarrista Jan Akkerman e do flautista/teclista Thijs van Leer.
Alternando entre poderosos acordes de rock e variados solos, tocados a diversas velocidades, esta composição leva-nos por um mundo musical de sonho!
De facto, quando esta música saiu, não se ouvia mais nada a não ser "Dark Side of the Moon" dos Pink Floyd, o que terá ocultado um pouco o brilho desta fabulosa composição, mas estávamos na época de temas imortais, que para sempre marcarão o panorama artístico.

Até me esqueço de mudar o óleo!!!

Pois é, hoje, eu e a minha florzinha linda, assistimos a algo inédito, algo que nunca pensaríamos.
E reforço desde já que não fui o único a presenciar tamanha cena, para que nem se atrevam a pensar que estou maluco.
O que hoje vimos, foi um senhor a empurrar um BMW série 3, M3!!!!
A sério, não estou a brincar!
Um BMW, rua fora!!!
Eu sei que é impossível, mas foi o que os meus olhos e os da minha doçura viram!!!
Palavra de honra!
Se calhar, não era bem um BMW, se calhar era uma Renault 4L com uma carcaça de BMW M3.
Isso agora andam aí umas falcatruas chinesas, quem sabe?
Afinal de contas, como dizia um ex-vizinho meu em relação a carros como o Mercedes 190D, ou um BMW Série 3 ou 5: "Isto é tão bom, que eu às vezes, até me esqueço de mudar o óleo!!!".
Se calhar, este esqueceu-se vezes demais... boa?!

Memórias às quintas



Nesta memória, trago-vos uma música de Chopin, interpretada pelo virtuoso pianista e compositor, Sergei Vasilievich Rachmaninoff.
Nesta interpretação, Rachmaninoff presenteia-nos com a sua visão do Nocturno Op. 9, número 2 em mi maior de Frédéric Chopin.

Memórias às quintas

Hoje trago-vos o original, o único e como tal, o melhor: Irene Cara - Fame



Escrita por Michael Gore e Dean Pitchfor, esta música foi lançada em 1980, acompanhando o filme original e a série, sendo interpretada pela actriz do filme Irene Cara, onde desempenhava o papel de Coco Hernandez.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Também dos fracos, reza a história

Pois é, foi a minha vez de ir abaixo.
Uma porcariazinha de uma inflamação na garganta...
Ainda por cima, desde que comecei a tomar o anti-biótico que cada vez que ligo a TV aparece um passarão amarelo de um tal de continente ou uma inestética hipopótama rosa, ao som de buraca barulho sistema...
Grande mocada que isto dá!!!!
Até final desta semana, vou ter de engolir comprimidos que mais parecem supositórios (não, não me enganei, está lá escrito explicitamente que é "via oral").
Vamos a ver se compenso a minha ausência com os próximos posts, virtude da minha incansável, mas muito dorida mente.
Quem aqui quiser chamar-lhe retorcida está totalmente à vontade, mas só enquanto o antibiótico durar... são 16 para tomar de 12 em 12 horas, alguém é servido?!

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Memórias às quintas

Na edição de hoje, uma edição constipada, trago-vos Pink Floyd - Welcome to the Machine, a segunda faixa do album Wish You Were Here, lançado em Setembro de 1975.
Welcome to the Machine, foi escrita por Roger Waters com a voz de David Gilmour.



Esta música reflecte a visão da banda contra a industria da música e contra a industrialização em geral, um mundo onde um rapaz rebelde se prepara para entrar, um mundo que o modificará para sempre, dado que a sua rebeldia havia sido ditada precisamente por essa industria, por forma a torna-lo cativo da maquina.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Quem não tem mais nada para fazer...

Decididamente, a tradição já não é o que era...
Depois desta notícia, fiquei a pensar que há pessoas com demasiado tempo livre nas mãos e demasiada terra no nosso país para ser cavada...
Não sou contra a Água Benta, apesar de... enfim, deixemos a minha discussão teológica de parte.
Acho no entanto que o referido dispositivo é ele próprio um sacrilégio para qualquer crente uma vez que a Água Benta, deve ser administrada exclusivamente por um mensageiro do Senhor, devidamente credenciado, avaliador do perdão Dele sobre o homem, e não por um qualquer plastificado e impessoal dispositivo electrónico!
A desculpa, ainda por cima é boa...
A Água Benta, correndo livre e pura na sua respectiva pia, era um foco de infecção.
Mas toda a gente carregar no botão para receber a respectiva dose impessoal de Água devidamente Purificada pela vontade de Nosso Senhor, Piedoso e Misericordioso... pergunto-me então duas coisas: a) não é o próprio botão em si a fonte de propagação? b) se a Água Benta é Pura e eficiente no combate ao vírus H1N1 (e aos outros todos, bons e maus...) dentro de tal aparelho... Não era igualmente eficiente na sua respectiva, benzida, autorizada e Purgada pelos desígnios do Senhor, pia?!

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Memórias às quintas - Especial

Estava em 1989. Tinha 10 anos e morava no Algueirão, perto de Sintra.
A 9 de Novembro, ligava a televisão e uma bomba deparava-se perante os meus pequenos olhos.
Um Muro caia.
Não por causa da sua má construção, não por causa de um qualquer acidente.
Era uma queda deliberada, um conjunto de pessoas que punha término a um conceito que separou vidas, um Muro que dividiu famílias, um Muro contra a dignidade.
Terá servido para alguma coisa?
Terá sido justo?
Seria realmente necessário?
Hoje comemoram-se os 20 anos da queda do Muro de Berlim.
Não podia deixar passar a ocasião sem referir o álbum que mais me marcou até hoje, e o vídeo que me tornou fã dos Pink Floyd.
O concerto ao vivo em Berlim, onde desde o início,  crianças e adultos constroem um enorme muro com blocos de esferovite ao longo do concerto, ouvindo-se temas como o famoso "The Wall", "Confortably Numb", etc...

Deixo-vos ficar aqui o excerto que me marcou, o final do concerto.
Os mais apressados podem saltar para os 6:35.

domingo, 8 de novembro de 2009

O Telejornal ao Domingo!

Gosto do Telejornal da uma, ao Domingo.
Gosto de sentir uma certa dose de ignorância durante a semana, olhando apenas para os cabeçalhos, desenvolvendo o assunto, caso seja algo que me desperte à atenção.
Mas nada tira a magia do Telejornal da uma, em qualquer canal...
Nada como receber uma injecção condensada das desgraças da semana, e depois as noticias que não interessam a ninguém!
A condensação do que encheu telejornais ao longo dos 5 dias úteis, mais o 6º de descanso (para alguns), evita a brutal perda de cerca de 15 minutos por cada um desses dias, e é informação mais fidedigna, sem cortes nem desmentidos.
Se morreram 5 pessoas, não morreram 4 e 8 ao mesmo tempo: morreram mesmo 5, contrariando as noticias semanais, com a vantagem de todos os canais concordarem num número exacto!
Viva o telejornal de Domingo, viva!

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

O sexagésimo!

Ora nem mais.
Sexta feira, dia 6 (hoje, para os mais distraídos) deixo-vos aqui o Sexagésimo post.
Confesso que não pensei chegar tão longe tão depressa, mas tenho-me divertido a partilhar parte do que me vai na mona convosco.
Por vezes falta-me paciência ou concentração suficiente para rebuscar no meu íntimo intelectual a tão esperada inspiração artística que todos vós procuram aqui encontrar.
Por vezes tou c'a preguiça e nem sei como puxar pelo miolo.
Mas acima de tudo, neste blog, sou eu, somente eu, e acima de tudo, eu próprio.
E ás vezes também sou eu, o outro eu.
Mas bom, bom, bom, é quando somos nós para vocês!
Mas todos nós somos apenas eu. Ou eu...
De todos nós digo, eu, o nosso, perdão, meu, muito obrigado por terem paciência para nos, desculpem, me, aturarem!

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Memórias às quintas



Em 1976, Peter Frampton lançava no seu álbum ao vivo Framptom Comes Alive, o single que se viria a tornar um marco na sua obra, apesar deste originalmente ter sido publicado em 1973 no álbum Framptom's Camel, tendo reinado até 1998 como álbum ao vivo mais vendido de sempre.
Este live foi gravado na Universidade Estatal do New York's Plattsburgh Field House, sendo que a música retratava o acordar com ressaca e foi escrito por Peter Frampton, Mick Gallagher, Rick Wills e John Siomos

Memórias às quintas


Decorria o ano de 1977 quando os Cheap Trick lançaram o album In Color, muito embora a versão mais famosa do seu maior sucesso - I Want You to Want Me - só se ter tornado número um mundial em 1979, sendo o seu single mais vendido, atingindo a categoria de disco de ouro com a versão ao vivo gravada no Nippon Budokan em abril de 1978, o album mais popular do grupo.
Escrita por Rick Nielsen. foi alvo de variadas covers, como as de Chris Isaak ou de Lindsay Lohan.

Em seguida, deixo a cover que mais em encantou, pela artista canadiana Damhnait Doyle, boa para embalar bebés também!



Letra:

I want you to want me
I need you to need me
I'd love you to love me
I'm beggin' you to beg me

I want you to want me
I need you to need me
I'd love you to love me

I'll shine up the old brown shoes,
Put on a brand-new shirt
I'll get home early from work
If you say that you love me

Didn't I, didn't I, didn't I see you cryin'?
Ohh, didn't I, didn't I, didn't I see you cryin'?
Feelin' all alone without a friend, you know you feel like dyin'
Ohh, didn't I, didn't I, didn't I see you cryin'?

I want you to want me
I need you to need me
I'd love you to love me
I'm beggin' you to beg me

I'll shine up the old brown shoes
Put on a brand-new shirt
I'll get home early from work
If you say that you love me

Didn't I, didn't I, didn't I see you cryin'?
Ohh, didn't I, didn't I, didn't I see you cryin'?
Feelin' all alone without a friend, you know you feel like dyin'
Ohh, didn't I, didn't I, didn't I see you cryin'?
Ohh

Feelin' all alone without a friend, you know you feel like dyin'
Ohh, didn't I, didn't I, didn't I see you cryin'?
Ohh

I want you to want me
I need you to need me
I'd love you to love me
I'm beggin' you to beg me

I want you to want me
I want you to want me
I want you to want me

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Eu quero que me queiras
Eu preciso que precises de mim
Amava que me amasses
Imploro que me implores
Eu quero que me queiras
Eu preciso que precises de mim
Amava que me amasses

Puxarei o lustro aos velhos sapatos castanhos
Vestirei uma t-shirt nova
Sairei cedo do trabalho
Se disseres que me amas

Não te vi a chorar?
Oh, não te vi a chorar?
Sentindo-te sozinha sem um amigo, sabes que te sentes com vontade de morrer
Oh, não te vi a chorar?

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Fantástico!!!

O meu lema: Aprender até morrer.
Aprendam como se abre uma garrafa de vinho sem o respectivo saca-rolhas!



O principio é simples: na realidade não é forçoso usar um sapato, apesar que convenhamos, até facilita o trabalho. O que acontece na garrafa, é exactamente o mesmo que quando damos uma pancada seca no fundo de uma garrafa de nectar.
Com a inércia que o liquido adquiriu, a travagem brusca do recipiente impulsiona todo o seu conteúdo violentamente contra o fundo da rolha, forçando-a a sair.
Genial, hein?

Actualizando o Sistema

Depois da frenética semana em que lançaram a actualização do Windows para a versão 7, e do Ubuntu para a versão 9.10 Karmic Koala, chega a hora de actualizar para muita gente.

Para mim, foi passar de Ubuntu 9.04 Jaunty Jackalope para 9.10 Karmic Koala (não me perguntem o raio dos nomes... até eu por vezes me confundo quando quero saber a minha versão nos repositórios...).

Como em quase todas as actualizações, desta feita não correu muito limpo para mim.
Começou pela habitual dor de cabeça para pôr a placa gráfica a bombar direito, por causa da habitual actualização do Kernel do sistema.
Depois, as diversas tentativas para iniciar o sistema, verificando-se melhoras significativas entre reinícios.
Finalmente, fui afectado por três bugs.
Mas desengane-se quem olha para este artigo e pensa que estou a dizer mal...
Nada disso... serve apenas para reforçar um conceito.
A cada reboot a estabilidade melhorava porque o próprio sistema foi aprendendo consigo mesmo, onde estava a ter problemas.
E três dias depois de ter reportados os bugs indicados, surge uma actualização para os pacotes afectados, que corrige essas anomalias.
E isto só é possível na grande comunidade de software livre, que é o Unix, no seu mais actual e divulgado sistema Linux.
Nesta comunidade há sempre alguém disposto a estabilizar o sistema a troco de absolutamente nada.
Cada actualização de segurança é publicada num máximo de três dias após ter sido detectada, e em poucas horas a maioria das máquinas passa a estar invulnerável a essa ameaça.
No sistema da concorrência, sabemos lá onde vão parar os nossos relatórios de erros, e correcções? No mínimo ao fim de dois meses... e se você um problema no sistema operativo, a solução é... comprar um novo computador e um serviço de suporte da Microsoft onde nos indicarão que temos de voltar a comprar outro computador novo, porque o que acabámos de comprar... tem um bit a menos que a mais recente tecnologia de ponta, não permitindo instalar a versão que corrige todos os erros anteriores...

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Que desperdício!


Bem, ao que parece neste armazém de vodka na Rússia, um trabalhador ao operar uma empilhadora, destruiu cerca de 170.000€ de tão cara bebida em poucos segundos...
Qualquer um dos trabalhadores saiu ileso do acidente.
Cortesia de English Russia.

domingo, 1 de novembro de 2009

Pão por deus.

No dia em que as minhas campainhas (a da porta do prédio e a da porta da casa) parecem rebentar, com massivas movimentações escada acima, escada abaixo, percorrendo cada botoneira em cada porta, finalmente tive um minutinho de sossego para mudar de template.