sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Os comentários estão de volta!!!

Usem e abusem!!!

Marketing Creativo

Se a associação de defesa dos animais descobre esta...

Memórias às quintas

Esta era para ontem...
Mas não interessa, está aqui agora!
Quem não se lembra desta?

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Ora bolas...

Acabo de descobrir que tenho os comentários estragados...
Ora bolas!

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Croissant bicudo!

Hoje, armado em guloso, pedi um delicioso croissant com doce de ovo.
Estava muito bom, devo adiantar.
Contudo, apreciem só a forma caricata do mesmo...


Depois, o bicharoco ficou assim...

Hum, delicioso!!!!!

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Música nacional, da boa!

Deixo-vos aqui um par de músicas encantadoras.



E esta para ti, doce flor!

Estou a ficar velho...

Lembram-se de expressões como "tchinapá", "roscanhofanhof", "buéréré", "baril"...?
Pois é, dei por mim a pensar nessas coisas e como a maralha, os putos, os miudos de hoje, não só desconhecem as expressões como usam algumas altamente imperceptíveis, marcadamente importadas...
Ouvi-los, por vezes, parece estar a ouvir alguém falar apaixonadamente sobre surf...

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

O cubo ao cubo!

Bem... o famoso cubo neste caso, é simplesmente o de Rubik.
Um puzzle para todos, divertimento para alguns, voltas no estômago e alguma frustração para mim.
Foi divertido durante umas horas, enquanto o conseguia resolver.
Foi divertido até aquele momento em que o meu pai achou imensa piada em o baralhar sem solução possível...
Foram voltas e voltas, sem parar... (onde já ouvi isto? fica para quinta feira! ;) )
Acabei com um organizado caos de quadradinhos e cores nas mãos.
Quanto mais voltara, mais revoltava.
Quanto mais virava, mais revirava.
Claro que a tenacidade e a persistência lá me iam fazendo girar um bocadinho de cada vez.
Sei agora, que a solução passa por ter ordem e método, girar sempre no mesmo sentido, compor uma cor de cada vez em movimentos precisos...
Mas isso é agora!!!
Mas atenção!!!! Eu resolvi o cubo! Não da maneira standard e não da maneira mais comum... mas o objectivo era resolver, ter as cores todas juntas e assim ficou.
Muita gente forçou as peças a separarem-se, sempre de forma eterna, atirando o dito cujo ao chão ou de uma ou outra forma igualmente destruidora.
Mas um grupo mais restrito como eu, limitou-se a... arrancar os autocolantes e cola-los no sitio certo!!!!
Mas uma coisa eu aprendi na vida: nem sempre interessa realmente como se chega ao resultado. Basta que se chegue (please, as discussões de ética e moral não são para aqui chamadas, porque apesar da afirmação, considero sempre sem atropelar os outros, contrariamente ao comum do ser humano...)!!
Mas isso será uma história para outro dia, talvez.
Hoje venho trazer-vos alguém que na realidade... ainda menos tinha que fazer que nós nesses tempos...
Não deixa de ser um génio, mas sinceramente...? Haja paxorra!!!

Não me apetece escrever hoje.

É verdade.
Hoje não me apetece escrever.
Tenho dias que chego a casa com a cabeça completamente desfeita em água, sem qualquer ideia sobre o que escrever, se grande vontade de martelar cada solitária tecla, agrupando cada letra no meu ecrã, para que depois vocês as leiam todas juntas, ficando a conhecer as minhas palavras, as minhas ideias, os meus pensamentos, os meus risos, os meus desatinos, a minha inconformidade com algumas coisas.
Vou lendo as notícias, estupidifcando frente à televisão, tentando pensar o menos possível.
Dou por mim, sonhando com tempos que virão, imaginando como será, mas sempre com consciência que só saberei como é depois de lá chegar, e com consciência que não será exactamente como no meu sonho, mas melhor, porque será real!

domingo, 25 de outubro de 2009

A paranóia do número 7...

Depois do malogrado número 6, o famoso Windows Vista (também mundialmente conhecido como Windows ME2), a Microsoft decidiu tentar convencer o mundo que o seu novo produto era simplesmente fanbulástico, o único que o mundo necessita para ser totalmente monopolizado!
O mais giro, é que as pessoas gostam de ser monopolizadas, para depois terem um pretexto para se queixarem.
Para tal, a Microsoft lançou festas, barraquinhas do outro lado da rua, frente ao edifício onde se realizava uma convenção de Linux (o mais cómico é só se ter vendido uma cópia, e Linus Torvalds ter aproveitado para parodiar o evento...) e para cúmulo dos cúmulos, em parceria com a Burger King, um Windows 7 Burger (confesso que perdi o apetite)...
Mas não tardou a descobrirem-se as limitações de tal hambúrguer, desde a limitação à região do Japão, até à falta de componentes essenciais e ou opcionais, bem como um elevado preço.
Por isso, um hacker resolveu desbloquear esta hamburger para o resto do mundo, adicionando componentes em falta sem absolutamente custo adicional, permitindo que corra em qualquer sistema e a metade do preço!
Já eu, devo ser vegetariano ou suficientemente equilibrado, porque estou mortinho pelo dia 29, dia em que ao ligar o PC, este me pergunta se eu desejo fazer upgrade (totalmente grátis) da versão Ubuntu 9.04 para a versão 9.10.

A crise das mudanças de hora...

O ser humano tem uma natural tendência para pautar a mudança com a inércia.
Neste caso, falo de uma simples criação humana: a mudança de hora.
Eu pessoalmente não sou fã do evento. Mas também não consigo compreender a confusão que isso faz na cabeça das pessoas.
Dormi as mesmas horas, almoço às mesmas horas, tudo igual, a como se nada tivesse acontecido.
Contudo, muita gente tem a mania de nesta ocasião se aproveitar de duas coisas.
Comecemos pelas perguntas estúpidas no trabalho: "segunda feira entro a que horas? às 9 porque estaria às 8 e a hora atrasou?" - não, idiota, continuas a entrar às 8... duh!
Depois são as pessoas para combinar coisas na véspera (felizmente, este ano não foi o caso!): "Amanhã almoçamos às 13h de amanhã, 14h de hoje." - não, continuamos a almoçar às 13h de amanhã, porque se fosse para almoçar hoje...
Finalmente temos aqueles que vivem agarrados ao passado: "ontem a esta hora eram duas da tarde!" - não... a esta hora era exactamente a mesma hora...
É certo e sabido que pelo menos neste país, as pessoas vêem as coisas conforme a sua futilidade e o seu umbigo. Tudo serve para gerar barulho e desordem. Invertem-se papéis, dando-se importância ao que não merece, deixando para trás o que é realmente importante: prioriza-se o momento em vez da medida correcta e precisa da hora.
Só ainda não consegui perceber porquê, quais os interesses ocultos nessa ordem de ideias...
Afinal, de contas, as 13h de hoje, são as mesmas 13h de ontem, independentemente de onde possa estar o sol, porque aí, se medirem bem a coisa, afinal sim, há uma discrepância, já que o sol não divide o dia em 24h.
É a velha questão: O que pesa mais? 1Kg de penas e 1Kg de chumbo?

sábado, 24 de outubro de 2009

Fábula de toda a gente e ninguém

Andava ninguém, pelos campos fora, atrás de toda a gente, e toda a gente andava assustada com ninguém.
Corriam, desalmados pelas suas vidas, cegos e sedentos de chegarem a algures seguro, sabe-se lá onde.
Ninguém procurava por todo o lado, farejando o rasto de toda a gente, porque ninguém queria saber onde estavam.
Ninguém era um santo, normalmente, mas um dia cansou-se de ter toda a gente a chateá-lo por tudo e por nada. Toda a gente passava a vida a meterem o nariz na vida de ninguém, e toda a gente tinha uma opinião sobre ninguém.
Ninguém, estava cansado de toda a gente, queria apenas assusta-los para que nunca mais o viessem chatear.
Mas apesar de toda a gente estar assustada, toda a gente se começou a juntar de novo e começaram a estabelecer um plano para caçar ninguém.
Estavam aborrecidos sem ninguém a quem chatear, sem ninguém em quem espiar, sem ninguém de quem dizer mal... Toda a gente era infeliz, sem se meter na vida de ninguém.
Foi então, numa bela manhã que toda a gente invadiu a casa de ninguém: isso pelo menos daria uma história fantástica para toda a gente contar!
No inicio ninguém gostou da visita, mas toda a gente depressa começou a impor a sua vontade e a dar ordens.
Foi quando toda a gente partiu uma bela jarra de ninguém, que o caos se instaurou, ninguém gritou e a fúria assolou o rosto de ninguém, desatando toda a gente a fugir, e ninguém atrás de toda a gente.
Ninguém finalmente mais calmo, encontrou toda a gente e pediu humildemente a toda a gente que lhe pagasse uma jarra nova.
Toda a gente, refeita do susto, apercebem-se do momento de fraqueza de ninguém, e crescendo em torno de toda a gente, num ímpeto de arrogância, desdenham de ninguém.
E assim ninguém, regressou a lado nenhum, continuando a viver os seus dias como chacota de toda a gente, até que toda a gente envelheceu e desapareceu, e ninguém sentiu a falta de toda a gente.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Vou ser polémico...

Vou ser polémico:
Para que quer um Base Jumper um capacete?
Para no caso de o para-quedas não abrir, não magoar a cabeça ao bater no chão?
Deixo-vos este pensamento e aceito sugestões!
(ps, a foto é linda, amava fazer o mesmo!)

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Memórias às quintas

Hoje trago-vos nas nossas memórias os The Guess Who, cujo tema ajudou a lançar Lenny Kravitz: American Woman.

Do álbum com o mesmo nome, este tema foi lançado em Março de 1970 e a sua letra foi erradamente considerada como sendo chauvinista, tendo gerado polémica e sido alvo de debate em todos os Estados Unidos.
Em Junho de 1999, Lenny reeditava esta música no seu álbum 5, tendo sido também banda sonora do filme "Austin Powers - The Spy Who Shegged Me" (O Espião Irresistível).

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Estou molhado...

Foi inevitável, estou todo molhado.
Confesso que já tinha saudades de uma chuva assim, mas sempre dentro do conforto e da protecção de casa, enquanto a água se mantém lá fora, separados por cimento, madeiras ou aluminio e vidro, cada um no seu mundo, olhando para o mundo do outro.
Os rios de água a galgarem-me os sapatos e as calças, os carros a levantarem tsunamis do asfalto, o constante gotejar do tecto do autocarro, as entradas e saídas dos transportes, onde um correcto timming entre fechar o guardachuva e atravessar a porta é essencial para não nos molharmos ou fazermos figura de palhaços é essencial, isso eu dispenso!
Agora, o som da madeira seca a crepitar na lareira, elevando a temperatura, o excesso de tempo livre nas mãos e aquele abraço doce da minha Flor, enquanto lá fora a água corre furiosamente contra o chão, como se decidida a muda-lo de sitio, isso sim, gosto imenso!
E se pensarmos bem, cada gota não faz milagre, mas todas juntas parecem ter mesmo esse objectivo e a seu tempo, após uma fantástica e talvez mesquinha persistencia, conseguem mesmo mudar o chão de sitio!

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Precisão...

Deixo-vos uma pérola da precisão jornalística...
Costumo apanhar destas nas feeds RSS quer do Correio da Manhã, quer do Publico.pt.
Por acaso na TSF não me recordo de nenhuma... Porque será?!


sábado, 17 de outubro de 2009

Tanta doçura afinal são diabetes...

Está establecido e pelo spot que acabei de assistir, o mau gosto nos anúncios do Pingo Doce veio para ficar.
Agora temos micro-anuncios popularucho-mix que começam com um idiota de boca à Manuela Moura Guedes (e se calhar, partilha com ela algo mais que apenas a boca, pelo que deu para perceber...) a explicar como se mede a taxa de doçura de um fruto e a dizer que é por isso que quando o comemos fazemos "huuuummmmmmm", trincando o lábio inferior...
Confesso que sim, há fruta que já me deu sensações próximas de um orgasmo, não pela doçura, mas pelo seu verdadeiro sabor.
Mas nem num orgasmo trinco o lábio, faço cara de parvo e digo "huuuummmmmmm"...
Para piorar, ainda acrescentam a músiquinha hit, com o referão distanciador da campanha e pessoas em gesto confessamente offensivo e como tal obsceno.
Vá lá, pelo menos mantiveram o voz off, mais a sua voz quente e reconfortante.
Será que ele deixou de saber ler em Português para não ser possível voltar ao modelo antigo cheio de receitas e sabores?!

Sobre o Bom Senso

O Bom Senso, pode sofrer um défice - pode haver falta de bom senso - mas nunca um excesso.
Se algo corre mal por excesso de Bom Senso, então na realidade não foi um excesso mas sim, um défice!

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Memórias às quintas

Oh bolas...
Ia-me esquecendo da nossa querida rúbrica...
Bem, aqui está ela.
Hoje (quinta feira) recordamos o grande Peter Sellers no filme Dr. Strangelove or How I Stopped Worrying and Love The Bomb (Doutor Estranhoamor ou como deixei de me preocupar e passei a amar a Bomba).

Na excerto que vos deixei, Dr. Strangelove explica o seu plano para sobreviverem caso exista um ataque nuclear, impedindo assim o extermínio total da raça humana.

790
01:24:04,000 --> 01:24:10,439
Há uma hipótese de preservar
um núcleo de espécimes humanos.


791
01:24:10,600 --> 01:24:13,194
Seria bastante fácil.

792
01:24:15,520 --> 01:24:20,469
No fundo de alguns
dos mais profundos poços de minas.

793
01:24:20,640 --> 01:24:25,191
A radioactividade não penetraria
numa mina a milhares de metros.

794
01:24:25,360 --> 01:24:31,549
Em pouco tempo, far-se-iam
melhoramentos a nível habitacional.

795
01:24:31,720 --> 01:24:36,635
- Quanto tempo ficaríamos lá?
- Ora deixa lá ver...

796
01:24:37,760 --> 01:24:40,558
Cloro de cobalto G...

797
01:24:50,600 --> 01:24:53,956
Uma meia-vida radioactiva de...

798
01:24:55,960 --> 01:25:01,080
Possivelmente 100 anos.

799
01:25:02,560 --> 01:25:06,439
As pessoas aguentariam
100 anos lá em baixo?

800
01:25:06,640 --> 01:25:11,077
Não seria difícil, mein Fuhrer...
Reactores...

801
01:25:11,280 --> 01:25:16,957
...Sr.. Presidente. Os reactores
nucleares dariam energia sempre.

802
01:25:17,120 --> 01:25:19,873
As estufas teriam plantas.

803
01:25:20,080 --> 01:25:22,753
Os animais poderiam ser criados
e matados.

804
01:25:23,600 --> 01:25:27,513
Teria de ser feita uma rápida
avaliação das minas disponíveis.

805
01:25:27,880 --> 01:25:34,877
Creio que haveria espaço para várias
centenas de milhar de pessoas.

806
01:25:35,400 --> 01:25:40,758
Detestaria ter de decidir
quem fica cá em cima e quem desce.

807
01:25:40,920 --> 01:25:47,393
Isso seria facilmente realizável
com um computador.

808
01:25:47,560 --> 01:25:54,557
Poderia aceitar factores
de idade, saúde, fertilidade,

809
01:25:54,720 --> 01:25:58,315
inteligência e um apanhado
de talentos necessários.

810
01:25:58,760 --> 01:26:04,357
Seria vital que se incluíssem
membros do governo e militares,

811
01:26:04,520 --> 01:26:09,071
para conferirem os princípios
exigidos de liderança e tradição.

812
01:26:14,840 --> 01:26:20,517
Reproduzir-se-iam prodigiosamente,
tendo pouco mais que fazer.

813
01:26:21,960 --> 01:26:28,957
Com uma razão de
dez mulheres para cada homem...

814
01:26:29,120 --> 01:26:35,639
atingiriam o actual produto
nacional bruto dentro de 20 anos.

815
01:26:36,880 --> 01:26:42,716
Esse núcleo de sobreviventes
não se sentiria tão amargurado...

816
01:26:42,880 --> 01:26:47,908
a ponto de desejar a morte
e não querer continuar a viver?

817
01:26:48,080 --> 01:26:51,072
Não, senhor... Com licença.

818
01:26:59,600 --> 01:27:03,593
Quando entrarem na mina,
toda a gente ainda estará viva.

819
01:27:03,760 --> 01:27:09,949
Não haverá recordações chocantes,
apenas a sensação de nostalgia.

820
01:27:10,120 --> 01:27:16,355
E um espírito de curiosidade
pela aventura que os espera.

821
01:27:31,920 --> 01:27:33,319
Doutor...

822
01:27:36,080 --> 01:27:41,473
Falou numa razão
de dez mulheres para cada homem.

823
01:27:41,680 --> 01:27:48,518
Iríamos abandonar
as relações sexuais monogâmicas?

824
01:27:48,680 --> 01:27:50,875
No que respeita aos homens?

825
01:27:51,640 --> 01:27:58,159
Infelizmente, terá de fazer-se
o sacrifício pelo futuro da raça.

826
01:27:58,320 --> 01:28:04,031
Dado que o homem terá
de fazer um serviço prodigioso...

827
01:28:04,240 --> 01:28:10,315
...a mulher terá de ser seleccionada
pelas características sexuais,

828
01:28:10,480 --> 01:28:13,950
as quais terão de ser de natureza
altamente estimulante.

829
01:28:14,160 --> 01:28:20,110
- Que ideia espantosa.
- Obrigado.

830
01:28:20,760 --> 01:28:23,797
Devíamos ver isso
do ponto de vista militar.

831
01:28:25,960 --> 01:28:29,919
Imaginando que os russos
escondiam umas bombas e nós não.

832
01:28:30,080 --> 01:28:34,358
- Daqui a 100 anos mandavam eles.
- Concordo, Sr.. Presidente.

833
01:28:34,520 --> 01:28:38,513
Podiam até tentar ocupar
os espaços nos poços das minas.

834
01:28:38,680 --> 01:28:45,153
Seria ingenuidade imaginar que
isso alteraria a política soviética.

835
01:28:45,360 --> 01:28:50,480
Temos de estar cada vez mais alerta
para evitar que nos controlem.

836
01:28:50,640 --> 01:28:55,555
Se eles se reproduzirem mais do
que nós, serão em maior número!

837
01:28:55,720 --> 01:28:59,554
Sr. Presidente, não podemos
permitir um abismo de minas!

838
01:28:59,760 --> 01:29:05,357
Eu tenho um plano...

839
01:29:05,520 --> 01:29:10,116
Mein Fuhrer, consigo andar!

Neste filme, Stanley Kubrik convida Peter Sellers a representar 3 das personagens do argumento deste filme, onde se aborda de uma forma satírica a problemática da sexualidade e da bomba atómica
Pessoalmente, a melhor cena do filme, bem como a cena final onde um piloto de um B52 danificado, monta a bomba como se fosse um cavalo, durante a sua queda livre sobre o alvo.

Afinal, era história!

A pseudo-reportagem altamente ofensiva da Maité, afinal teve mais repercursões que as que imaginávamos...

:D

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Uma boa ideia...

... por uma boa causa!!!
Pensem nisto:

terça-feira, 13 de outubro de 2009

DON'T PANIC

São muito poucas as pessoas para quem o título deste post tem algum significado.
Para essas poucas, nada do que aqui virei escrever será novidade e concordarão comigo se aqui apelar a todos aqueles a quem a frase nada significa além do que está escrito, seja na sua língua natural, seja na sua tradução literal, que não sabem o que perdem por não fazerem a menor ideia do verdadeiro sentido da frase.
Creio até, que pela mão das publicações Europa-América, esta frase foi violentamente traduzida para NÃO ENTRE EM PÂNICO ou até mesmo NÃO PANIQUE (vá, deixem lá de lado a marca dos folhados, que essa é com K).
Mas para esses que não conhecem, tomo a liberdade de explicar:
Esta frase encontra-se impressa em letras grandes e amigáveis na capa de um dispositivo que é o supra sumo da sabedoria universal, o compêndio enciclopédico que através de artigos incoerentes e anedotas humorísticas contadas na terceira pessoa, ilustra como funciona o universo para quem anda à boleia pela galáxia, tendo até, já suplantado a Grande Enciclopédia Galáctica, como repositório de toda a sabedoria, apesar de todas as omissões e da totalmente inadequada informação das suas páginas, por duas razões de enorme peso:

  1. Por ser ligeiramente mais barato
  2. Por ter as palavras atrás enumeradas impressas na capa
Esta enciclopédia é o tema fulcral, o narrador e o companheiro de viagem de cinco inacreditáveis e provavelmente improváveis personagens da cada vez mais incorrectamente chamada de trilogia, de cinco livros de The Hitchhicker's Guide to the Galaxy (HHGG ou H2G2 para os amigos), uma obra de ficção criada por Douglas Adams, lançada a 12 de Outubro de 1979 como adaptação das quatro primeiras partes da série radiofónica com o mesmo nome, do mesmo autor, iniciadas a 4 de Março de 1978.
Uma obra de ficção, infelizmente um muito desconhecida no nosso país, que teve direito a um filme um pouco pobrezinho, mal adaptado e descabido e que pode ser encontrado na nossa língua, com todos os erros derivados da tradução (não só no título...) como "À boleia pela Galáxia" quando o mesmo significa "Guia para quem anda à boleia pela Galáxia".
Um tal marco mundial, que muitas das coisas existentes, produtos até, se inspiraram nesta obra para os seus nomes, símbolos, etc, como a Babelfish, empresa de tradução online (nome, símbolo e conceito do serviço que prestam, em tudo idênticos aos da obra de ficção, excepto que o seu produto não encaixa no interior do ouvido), IBM Deep Thought e IBM Deep Blue (em homenagem ao Deep Thought), o dia da toalha a 25 de Maio (http://www.towelday.org/) e até mesmo na música dos Radiohead "Paranoid Android" em homenagem a Marvin, the Paranoid Android, ou até mesmo o programa de mensagens instantâneas Trilian (em homenagem a Trilian ou Tricia Macmilan).
Hum... Algo me diz que não acreditam ou não fazem a ideia do quão grandiosa esta obra é... é infelizmente apenas um sinal que esta obra, como tantas outras grandiosas obras, não foi convidada a entrar no nosso país, e por isso, deixo-lhes um desafio:
  • vão ao google e colem lá a seguinte frase, tal como está bastando copia-la daqui: what is the answer to life, the universe, and everything?
  • para os mais perguiçosos, carreguem aqui. Para compreenderem a resposta, sigam o 3º link, depois de confirmarem o resultado do número que a calculadora devolve.
Quem gosta de bom humor britânico, tem uma mente suficientemente aberta e, se possível, um nível de inglês aceitável, poderá passar umas belas horas envolto na mais espantosa história alguma vez escrita.

Santa Ignorância...

E anda o Portuga feito submisso a lamber o rabo a sua santidade...
Por mim, nunca mais cá punha os pés!

Se calhar, na terra dela são tão cultos que ninguém prega um número de pernas para o ar... Pelo menos, não confundimos rios com mar...
E vêm estes montes de... falar daquilo que não sabem.
Por mim, ela devia era aprender a cuspir na taça onde come, já que nem mails sabe enviar!

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Memórias às quintas

Confesso que hoje não estava fácil...
Tinha algo em mente, mas varrera-se-me totalmente!!!
Felizmente lembrei-me e aqui vos deixo a memória de hoje:
Dead or Alive - You Spin Me Round - Estávamos no ano de 1985 quand os Dead or Alive resolvem lançar o album Youthquake com a versão editada desta música.
O original havia sido gravado em Novembro de 1984.
Composta e interpretada por Pete Burns, com a colaboração de Wayne Hussey, Mike Percy, Tim Lever e Steve Coy.
Chegou ao ouro com mais de 500.000 cópias vendidas.
Esta música foi também interpretada por outros artistas, como Marilin Mason, Eifel 65 servindo mesmo de rampa de lançamento de Jessica Simpson ou mais recentemente na remix dos Flo Rida que deixo em anexo.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Parece impossível, mas...

Finalmente dei de caras com um site onde a palermice abunda.
Podemos mesmo dizer que extravaza, com requintes de estupidez ou de gigantesca simplicidade mental...
Não me levem a mal, adoro coisas simples, mas demasiada simplicidade.. digamos que também não!!!
Nestes casos parece, declaradamente, uma falha na disposição anatómica, onde no lugar que encerraria o cérebro, dispomos daquilo contido no abdomen inferior...
Divirtam-se com tamanho engenho!
Pronto, está arranjado! http://thereifixedit.com

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Foi à 40 anos...

Hoje celebram-se os 40 anos de Monty Python.


O humor britânico extravazaria fronteiras, mudando um mundo e as gerações vindoras.
Tudo começou a 5 de Outubro de 1969 e durou 45 episódios divididos em 4 séries.
Falamos de Monty Python's Flying Circus (O Circo Voador de Monty Phyton).
Mas na realidade, o fenómeno Monty Python começou antes, a 26 de Dezembro de 1967 com o espaço humorístico Do Not Ajust Your Set (DNAYS) (Não Sintonize a Sua Televisão), na BBC.
Apesar de originalmente concebido como programa infantil, algo de estranho se estava a passar, e à hora do chá, os actores que mais tarde ficaram famosos como Monty Phyton, mudaram a comédia britânica para sempre.
Eram eles Denise Coffey, David Jason, Michael Palin, Eric Idle e Terry Jones, com a especial participação musical da Bonzo Dog Doo-Dah Band que além interpretarem músicas em cada programa, também participavam nalguns sketches.
As estranhas animações que surgiam entre sketches de Flying Circus, haviam sido criadas por Terry Gilliam para o ultimo episódio de DNAYS, o qual foi para o ar a 14 de Maio de 1969.
E desde então, o mundo nunca mais foi o mesmo...
Deixo-lhes então, um breve manual de boas maneiras à mesa, com o bom humor de DNAYS, enquanto me vou divertir com o conjunto de DVD's que adquiri à uns meses e ainda não tive oportunidade de ver!

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Memórias às quintas

E foi mesmo nesta quinta que hoje passa que me cruzei num certa e conhecida loja de electrodomésticos variados dali do Vasco da Gama, com um DVD em promoção, por menos de 5€.
E quem se esquece da série de televisão?
O filme original estreou a 7 de Março de 1986 nos Estados Unidos, com Christopher Lambert no papel de Connor MacLeod, um imortal nascido nas terras altas da Escócia em 1536 que batalhou ao longo dos séculos, tendo entretanto conhecido Juan Sanchez Villa-Lobos Ramirez, interpretado por Sean Connery, que o ensina um código de conduta que lhe permitirá sobreviver completamente incógnito ao longo do tempo.
Contudo, em 1986, na cidade de Nova York, uma grande batalha se trava, e no fim, só poderá restar um: o Imortal.
Em 92 surge a série de televisão que durou 6 anos (uma temporada por ano) onde Adrian Paul interpreta o papel de Duncan MacLeod, o Imortal e Joe Dawson o papel de seu fiel amigo Jim Byrnes.