segunda-feira, 26 de outubro de 2009

O cubo ao cubo!

Bem... o famoso cubo neste caso, é simplesmente o de Rubik.
Um puzzle para todos, divertimento para alguns, voltas no estômago e alguma frustração para mim.
Foi divertido durante umas horas, enquanto o conseguia resolver.
Foi divertido até aquele momento em que o meu pai achou imensa piada em o baralhar sem solução possível...
Foram voltas e voltas, sem parar... (onde já ouvi isto? fica para quinta feira! ;) )
Acabei com um organizado caos de quadradinhos e cores nas mãos.
Quanto mais voltara, mais revoltava.
Quanto mais virava, mais revirava.
Claro que a tenacidade e a persistência lá me iam fazendo girar um bocadinho de cada vez.
Sei agora, que a solução passa por ter ordem e método, girar sempre no mesmo sentido, compor uma cor de cada vez em movimentos precisos...
Mas isso é agora!!!
Mas atenção!!!! Eu resolvi o cubo! Não da maneira standard e não da maneira mais comum... mas o objectivo era resolver, ter as cores todas juntas e assim ficou.
Muita gente forçou as peças a separarem-se, sempre de forma eterna, atirando o dito cujo ao chão ou de uma ou outra forma igualmente destruidora.
Mas um grupo mais restrito como eu, limitou-se a... arrancar os autocolantes e cola-los no sitio certo!!!!
Mas uma coisa eu aprendi na vida: nem sempre interessa realmente como se chega ao resultado. Basta que se chegue (please, as discussões de ética e moral não são para aqui chamadas, porque apesar da afirmação, considero sempre sem atropelar os outros, contrariamente ao comum do ser humano...)!!
Mas isso será uma história para outro dia, talvez.
Hoje venho trazer-vos alguém que na realidade... ainda menos tinha que fazer que nós nesses tempos...
Não deixa de ser um génio, mas sinceramente...? Haja paxorra!!!

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